Sinopse
"Depois de contemplar a grande beleza do Ssnhor, nunca mais vi alguém que, comparado a Ele, me parecesse formoso ou me ocupasse o espírito. Basta-me voltar um pouco os olhos para a imagem que guardo na alma para adquirir uma liberdade que, desde então, me faz ter asco de tudo o que vejo; porque nada faz par com as excelência e graças que vi no Senhor. Não há saber nem prazer que eu considere dignos de estima diante do ouvir uma única palavra dita por aqueles lábios divinos - e com que frequëncias tenho ouvido! Considero impossível - desde que o Senhor, pelos meus pecados, não permite que essa memória se apague - que alguém possa me ocupar o pensamento; basta-me lembrar um pouco deste Senhor para disso ficar livre." (V 37, 4)